Com o Salão Paroquial praticamente lotado de autoridades, lideranças e a comunidade num todo, ocorreu a VI edição do Seminário Estadual Setembro Verde, em São Miguel do Oeste. O evento foi realizado nesta sexta-feira (5), das 13h30 às 17h, com debates, análises e proposições a serem encaminhadas, objetivando a produção de uma alimentação mais saudável e a preservação do meio ambiente.
Numa realização da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), o evento teve o apoio de diversas instituições e órgãos públicos parceiros: Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Epagri, Arquidiocese de Chapecó, por meio da Paróquia São Miguel Arcanjo, Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste, Movimento de Mulheres Trabalhadoras Urbanas (MMTU), Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) – campus São Miguel do Oeste, Fórum das Entidades da Agricultura Familiar de Seara e Cresol.
Após a apresentação e pronunciamentos dos representantes da organização do encontro, durante a programação, foram debatidos temas ligados à preservação dos recursos naturais, à educação ambiental e à importância de hábitos de vida mais saudáveis e sustentáveis. O evento buscou envolver diferentes setores da sociedade, fortalecendo o compromisso coletivo em prol da sustentabilidade e da casa comum.
O deputado Neodi Saretta, na condição de presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), coordenou a realização do Sexto Seminário Setembro Verde. De acordo com ele, o objetivo foi de debater e refletir sobre a questão de produção de alimentos saudáveis, questões da saúde e da sustentabilidade, além da qualidade do meio ambiente.
Questionado pela reportagem do Grupo WH Comunicações sobre o que já se conseguiu avançar em relação aos temas abordados, durante a realização dos seminários, o parlamentar adiantou que houve resultados positivos na ligação entre saúde e alimentação. “Nós percebemos avanços de conscientização, mas claro, temos grandes desafios pela frente. Percebemos hoje as preocupações também com as mudanças climáticas e ambientas. Diante disso, já está acontecendo a conscientização das pessoas, em sua ampla maioria, no sentido de que a gente tem que ter a produção, mas tem que cuidar das questões da produção saudável, do meio ambiente, dos alimentos e cuidar muito dos alimentos ultra processados”, avaliou.
Fonte: Inácio Rohden/Rádio Raio de Luz FM
