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SC tem 334 mortes por dengue e número de casos prováveis é 148% maior do que em 2023

Informe foi divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES), por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) nesta quarta-feira (28)

SC tem 334 mortes por dengue e número de casos prováveis é 148% maior do que em 2023
Foto: SESA

Em Santa Catarina, 334 pessoas morreram em decorrência da dengue em 2024. Além disso, são 355.912 casos prováveis da doença registrados em 283 municípios do Estado, o que representa um aumento de 148% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES), através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), e os números correspondem aos registros até a última segunda-feira (26).

Além das 334 mortes confirmadas, outras 12 estão sendo investigadas pela Secretaria Municipal de Saúde, com apoio da SES.

O aumento no número de mortes por dengue no Estado coincide com o aumento no número de casos notificados. Entre os dias 14 e 20 de abril, o Estado registrou o maior número de mortes por dengue: foram 33 em uma semana.

Entre os períodos de 31 de dezembro de 2023 a 26 de agosto de 2024, houveram 540.966 notificações de dengue em Santa Catarina. Desse número, 365.912 foram considerados casos prováveis, 96.491 foram inconclusivos e 175.054 foram descartados. Em relação ao mesmo período do ano passado, é possível observar um aumento de 148%.

Durante o mesmo período, foram detectados 50.355 focos do mosquito Aedes aegypti em 254 municípios do Estado, ou seja, 86,1% das cidades possuem focos de dengue.

Entre os 295 municípios catarinenses, 173 (58.64%) estão infestados pelo vetor. Isso é determinado conforme a disseminação e manutenção dos focos.

Ações para evitar proliferação do mosquito da dengue

— A principal medida de prevenção contra a dengue é a eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, que são os locais com água parada. Os cuidados precisam acontecer ao longo de todo o ano — afirma João Augusto Brancher Fuck, diretor de Vigilância Epidemiológica do Estado.

No informe epidemiológico, os órgãos também divulgaram ações para eliminar os criadouros do mosquito.
Evite que a água da chuva fique depositada e acumulada em recipientes como pneus, tampas de garrafas, latas e copos;

Não acumule materiais descartáveis desnecessários e sem uso em terrenos baldios e pátios;

Trate adequadamente a piscina com cloro. Se ela não estiver em uso, esvazie-a completamente sem deixar poças de água;

Manter lagos e tanques limpos ou criar peixes que se alimentem de larvas;

Lave com escova e sabão as vasilhas de água e comida de seus animais de estimação pelo menos uma vez por semana;

Coloque areia nos pratinhos de plantas e remova duas vezes na semana a água acumulada em folhas de plantas;

Mantenha as lixeiras tampadas, não acumule lixo/entulhos e guarde os pneus em lugar seco e coberto.
 
NSC
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