A Polícia Civil convocou o empresário para interrogatório após a polêmica morte de um cachorro, no fim de semana, no Novo Bairro, em Maravilha. A Polícia Civil investiga o caso. O empresário ofereceu R$ 20,00 para dois homens matarem o cão, segundo a Polícia Civil.
Segundo a Polícia Civil, o empresário foi chamado até a delegacia para depoimento na última terça-feira (21), dentro do processo de investigação, mas optou por ficar em silêncio.
A Polícia ainda está promovendo investigações e procura pelo segundo envolvido, já que um homem foi preso e levado para a delegacia após a morte do cachorro.
Um grupo de pessoas revoltadas com o fato organiza a realização de um protesto no próximo sábado, com pedido de justiça.
Entenda o caso
A Polícia Militar conduziu à Central de Polícia de Maravilha um homem de 47 anos responsável por matar cruelmente um cachorro a marretadas por recompensa de R$ 10 de um empresário . O Delegado Lucas Almeida, responsável pela lavratura da prisão em flagrante, explica que, A Polícia Militar conduziu à Central de Polícia de Maravilha um homem de 47 anos responsável por matar cruelmente um cachorro a marretadas por recompensa de R$ 10 de um empresário . O Delegado Lucas Almeida, responsável pela lavratura da prisão em flagrante, explica que, segundo apurado, o fato foi flagrado por uma testemunha que se incomodou com os latidos sofridos do cão, e quando foi verificar a situação, avistou dois homens matando o cão, sendo que um segurava o animal pela corrente e outro desceria golpes de marretas.
Outras pessoas, incomodadas com a situação, acionaram a polícia militar que efetuaram a detenção de um dos suspeitos, pois o segundo fugiu do local. O Delegado explica que o autor, para os policiais militares, relatou que o dono de um mercado local prometeu a quantia de R$ 10 para cada um dos autores para matar o cão, e, inclusive, teria fornecido as ferramentas para matar e enterrar o chorro. Vale esclarecer que a pena de maus-tratos é de até 5 anos de prisão, motivo pelo qual não foi arbitrada fiança. Na delegacia, o autor permaneceu calado.
Rádio Líder/WH Comunicações