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VALOR E PROGRESSO. Este é o principal tema de Roger Brunetto em sua coluna desta semana

Além de inúmeros outros assuntos, o graduado em Jornalismo e Direito também comenta sobre São Miguel se destacar nos últimos anos a nível de Brasil, Faismo, condenação de Bolsonaro, arrecadação do governo federal de janeiro a outubro deste ano. E tem muito mais.

VALOR E PROGRESSO. Este é o principal tema de Roger Brunetto em sua coluna desta semana
Foto: Graduado em Jornalismo e Direito, Roger Brunetto

Essa coluna é uma produção independente e não representa a opinião do veículo de comunicação

VALOR E PROGRESSO I

Enquanto o lucro for visto com desdém, e não como fruto legítimo do esforço e da criatividade humana, uma nação dificilmente prosperará. 

O ganho financeiro, quando vem do trabalho ético e da inovação, vai além do simples acúmulo de dinheiro. Ele mostra o nível de desenvolvimento de uma sociedade.

 

VALOR E PROGRESSO II

Adam Smith, filósofo escocês do século XVIII, autor de livros como ‘A Riqueza das Nações’, já dizia: “o interesse individual, quando guiado pela moral e busca por eficiência, pode gerar benefícios para todos”.

Negar o valor do lucro é ignorar a força que move o crescimento econômico e social.

 

SÃO MIGUEL SE DESTACA CADA VEZ MAIS I

Nos últimos anos São Miguel é destaque positivo a nível de Brasil. Recentemente conquistou o 3º lugar no Pilar Sustentabilidade entre os municípios de 30 a 100 mil habitantes (Prêmio Band Cidades Excelentes 2025).

Além disso, neste ano, também ficou em 3º lugar entre os municípios de Santa Catarina no ranking do Índice de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A nível nacional figura na 49ª posição entre mais de cinco mil cidades brasileiras.

 

SÃO MIGUEL SE DESTACA CADA VEZ MAIS II

Como se não bastasse, está entre as cinco melhores cidades de médio porte do Brasil para quem quer viver mais e melhor.

Isso comprova que São Miguel se consolida, em todos os segmentos, cada vez mais, como uma das melhores cidades do país para morar. Somos privilegiados.    

 

QUANDO VÍCIO E CHIFRE SE ESCONTRAM I

Quando o homem é viciado, independente da droga, e leva corno da esposa que também o abandona e ele não consegue esquecê-la, é como ‘unir o útil ao agradável’ – ao inverso.

Tipo um sujeito alcoolista. Era tão bebum que, ao acordar, tinha que ingerir elevadas doses da bebida para a tremedeira parar. Isso é muito comum. 

O dito cujo era casado. Depois de um tempo, a mulher, além de presenteá-lo com um chapéu revestido com longos chifres, largou dele e foi viver com outro. 

Depois de abandonado pelo amor de sua vida, que não conseguia esquecer, o bar se tornou sua segunda moradia.

 

QUANDO VÍCIO E CHIFRE SE ESCONTRAM II

Não tinha como não notar sua presença por causa de uma atitude. A cada cerveja que tomava, em gulosos goles, tirava do bolso a fotografia da ex-mulher. Contemplava a foto por aproximadamente 30 segundos e mandava ver mais trago. Até capotar.

Um dia resolveram perguntar por que ele bebia tanto.  “Para esquecer minha ex-mulher”, respondeu. E por que você fica olhando a foto dela? “Para lembrar que tenho que beber”.

 Esse é o tipo de anedota que muito se aproxima da vida real. Não só na questão sentimental e do vício. Também serve para várias outras situações.

 

ARRECADAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL

No acumulado de janeiro a outubro, a arrecadação do governo federal foi de R$ 2,367 trilhões. Ficou 3,20% acima do registrado nos primeiros dez meses de 2024.

Essa vultosa quantia é fruto do suado dinheiro do povo brasileiro que repassa uma parte significativa do que ganha à União. E não recebe nada em troca.  

 

FAISMO

Parabenizo todos que estiveram direta e indiretamente envolvidos na realização da Faismo 2025. Mais uma vez foi um sucesso. Em todos os sentidos. Méritos aos organizadores. Também merecem aplausos os expositores.  

A cada edição a Faismo se solidifica como um dos grandes eventos do segmento a nível estadual.

 

QUANTO MAIS POBRES MELHOR

De acordo com notícia divulgada no site da Revista Veja, sete em cada dez brasileiros, em idade ativa para o trabalho, estão inscritos em algum programa social do governo federal.

São 94 milhões de pessoas. Isso equivale a quase metade (44%) da população brasileira. Os custos são de R$ 500 bilhões ao ano.

E, como já comentei neste espaço, o governo federal não tem interesse que o exorbitante número de beneficiados diminua. ‘É que os programas sociais rendem votos’.

EM TEMPO: Quem paga somos nós por meio dos impostos absurdos e praticamente sem nenhuma contrapartida. 

 

STF

É imprescindível uma renovação no Supremo Tribunal Federal (STF) e, também, uma mudança na forma de NOMEAÇÃO de seus magistrados. Enquanto for indicação política não haverá ISENÇÃO. 

 

RECOMENDO

A comida, incluindo as sobremesas, do Restaurante e Churrascaria Gran Nobile é muito requintada, saborosa e variada. Quem já almoçou por lá sabe disso.  O ambiente é super confortável.

Também merece destaque o atendimento, simpatia e atenção de todos que trabalham no refinado restaurante e churrascaria. Sem contar a educação aprimorada dos proprietários.

 

COMPLICADO

Não sabemos mais o que é pensamento lógico estando tão mergulhados na mediocridade. 

Um ótimo roteiro facilita para um bom diretor e, também, para um diretor banal.  

Já um roteiro ruim é o nosso filme político no momento. 

 

FATO

Basta perder a capacidade de enxergar o óbvio para que a pessoa comece a acreditar que tem as soluções para os problemas mais complexos do mundo. 

É BEM ISSO

A maior parte dos brasileiros celebra a ignorância. Também promove o culto à estupidez. Além disso, identifica o presente não como produto de uma escolha pessoal, mas, sim, de terceiros. 

 

PENSE NISSO

O altruísmo. O respeito ao próximo. Querer viver em uma sociedade justa. Isso não depende de ideologia. Depende de caráter. Depende de boa vontade. 

 

A MINORIA QUE ATRAPALHA A MAIORIA

O que ferra com o mundo é a necessidade de certa parcela falante da sociedade se apegar a alguma utopia.  

O utópico de esquerda sonha com um futuro impossível. O de direita tem delírios de um passado que só existiu na cabeça dele. 

Cada um desses grupos não representa mais do que 10% da população total, mas, juntos, têm o poder de tornar consideravelmente difícil a vida dos demais 90%. 

 

FICA A DICA

É preferível perder por ‘WO’ do que ser goleado.

 

PARA REFLETIR

Sempre tenha a humildade de aceitar o equilíbrio da vida. Temos que ser semelhantes a vara de bambu. Isso é necessário para que durante a ventania tenhamos a flexibilidade de ouvir os dois lados, antes de tomar uma decisão.

 

E POR FALAR NISSO...

Ouvir os dois lados, principalmente num caso que envolve acusação, é obrigação do jornalista. É o básico.

Mas o bom jornalista vai além. Faz perguntas com profundidade. Mas também questionamentos secundários (que, não raro, revelam muito).   Fica muito atento as respostas para formular outras indagações que podem fazer com que o entrevistado ‘contradiga-se’.

O bom jornalista desconfia. Investiga. Apura. Pesquisa. Mas sempre de forma ética e legal. Com o único propósito de descobrir a verdade.

 

BOLSONARO I

O que aconteceu com Bolsonaro era o que todos já sabiam.  A esperança agora é que o projeto de lei da anistia ampla, geral e irrestrita seja aprovada.

No entanto, a matéria pode até ser sancionada pelo presidente, porém com várias restrições - incluindo a que beneficiaria Bolsonaro.

Seus advogados pretendem apresentar embargos infringentes ao STF. Só que o entendimento do Supremo é que o recurso não é cabível. E, de qualquer forma, manterão o que já estava decidido há tempos.

 

BOLSONARO II

Na terça-feira Alexandre de Moraes determinou o trânsito em julgado da ação penal contra Bolsonaro. A decisão foi aprovada por unanimidade no STF.

Ele está detido em uma cela na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, desde sábado, depois do episódio da tornozeleira.

Agora é esperar que, depois da perícia médica, Bolsonaro, devido a sua debilitada saúde física e emocional, cumpra a pena em prisão domiciliar.

  

BOLSONARO III

Independente disso ou daquilo entendo que é mais do que um exagero a pena de 27 anos e 3 meses. Sem contar toda humilhação que passou.

Além da prisão, Bolsonaro foi condenado a uma multa de R$ 379 mil. Fica inelegível por 35 anos. Perde o direito de votar. Não poderá filiar-se a partido político. Também está proibido de exercer funções que exijam capacidade eleitoral ativa.

Covardia. Desumano. Isso envergonha o Brasil. O caso repercutiu em inúmeros países.

Sou apartidário. Escreveria o mesmo se acontecesse, nas mesmas circunstâncias, se fosse qualquer outro político.

 

E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)

Está vivo? Então cuide de sua vida.

 

HÁ DEZ ANOS

Uns dizem que foi a pimenta do delicioso buffet. Outros que foi a cerveja geladinha. Alguns comentam que foram as cores alegres, as flores e a companhia dos amigos. O certo é que tudo isso garantiu uma noite super animada na ‘Fiesta Mexicana’, do Restaurante Solaris.

O sucesso foi tanto que todos pediram bis. E já está programada a segunda edição para 2016. 

Em tempo: os detalhes da decoração também fizeram muito sucesso. Carolina Mayer cuidou para que o clima do México estivesse por toda a parte: nos cactos, sombreiros e até nas pimentas. Noite memorável, sem dúvida!

 

HÁ 20 ANOS

Ficou comprovado que, “custe o que custar”, o Corinthians será o campeão do Brasileirão. O time paulista, que já foi beneficiado com a polêmica remarcação dos 11 jogos apitados por Edilson Pereira de Carvalho, recebeu, novamente, uma força da arbitragem no jogo contra o Inter.

A partida, considerada a final da competição, terminou empatada em 1 a 1. O juiz Márcio Rezende de Freitas foi determinante para o resultado. Ele não marcou um pênalti claro para o time gaúcho e ainda expulsou Tinga, entendendo que o jogador simulou falta dentro da área.

Após a partida, Márcio Rezende de Freitas reconheceu o erro e pediu desculpas pela ‘falha’. Como se isso devolvesse os pontos perdidos ao colorado. Viva o nosso futebol! Viva nossa arbitragem! Viva a corrupção no campeonato brasileiro!

 

O SOM

“Viva outro dia. Coloque a vela contra o vento. ‘Eles tiram fotos de seus sonhos’. Resista à necessidade de arrastá-los e jogá-los fora. Melhor salvar o mistério do que se render ao segredo”. Parte da letra de ‘Anhother Day’ - Dream Theateer. 

 

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Em cartaz (São Miguel do Oeste)


 

Zootopia 2

SINOPSE
Os heróis e policiais novatos Judy Hopps e Nick Wilde estão de volta para mais uma aventura extravagante pela grande metrópole animal de Zootopia. Em Zootopia 2, após desvendarem o maior caso da história da cidade, Judy e Nick são surpreendidos por uma ordem do Chefe Bogo: os dois detetives precisarão frequentar o programa de aconselhamento Parceiros em Crise. A união da dupla é colocada à prova quando surge um mistério ligado a um recém-chegado à cidade: o misterioso e venenoso réptil Gary De’Snake. Para encontrar as soluções para o caso envolvendo a víbora, Judy e Nick devem desvendar novas partes da cidade, sendo testados o tempo todo.

 

FICHA TÉCNICA

Classificação: Livre

Duração: 108 minutos

Gênero: Animação

Companhia: Walt Disney

Elenco: Monica Iozzi, Ginnifer Goodwin, Rodrigo Lombardi

 

 


 

Wicked: Parte II

SINOPSE
Wicked: Parte II acompanha o capítulo final da história não contada das Bruxas de Oz. Agora, Elphaba e Glinda estão separadas e devem enfrentar as consequências das ações e decisões que tomaram. Enquanto Elphaba segue demonizada como a Bruxa Má do Oeste, exilando-se na floresta de Oz, Glinda vive as glórias de ter se tornado o símbolo da Bondade no reino, morando no palácio da Cidade das Esmeraldas e desfrutando da fama e do glamour de ser amada por toda a população. Quando Glinda tenta intermediar uma reconciliação entre Elphaba e O Mágico, as coisas parecem piorar, afastando ainda mais as duas amigas. A visita de uma garota do Kansas vira tudo de cabeça para baixo, enquanto uma multidão se coloca contra a Bruxa Má, o que obrigará a dupla a se unir novamente.

 

FICHA TÉCNICA

Classificação: 10 anos

Duração: 138 minutos

Gênero: Aventura

Companhia: Universal

Elenco: Ariana Grande, Cynthia Erivo, Jonathan Bailey

 


Confira mais colunas de Roger Brunetto


 

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