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NÃO JULGUE SEM SABER
Victor era um bon vivant. Tinha tudo do bom e do melhor. Sempre, nas férias de julho, viajava aos Estados Unidos para curtir as praias do Sul da Califórnia. Era milionário.
Juliana, ao contrário, tinha uma vida sofrível. Acordava às 4h30 para trabalhar no camelódromo. Não tinha hora para voltar. Ou melhor, só retornava para a pequena casa, que dividia com o pai doente e dois irmãos menores, quando conseguia dinheiro suficiente para a comida e os remédios.
O infortúnio da jovem morena clara começou na adolescência. Quando tinha 14 anos a mãe fugiu. Dois anos depois, o pai, bêbado que estava, caiu de uma escada e ficou paralítico. A cadeira de rodas não foi suficiente para que abandonasse o hábito de ingerir bebidas alcóolicas. O vício lhe trouxe à cirrose que foi a responsável por abreviar sua vida. Quando a mãe abandonou a família contou com a ajuda de uma tia, que, dois anos mais tarde, morreu ao ser atropelada.
Mesmo a vida sendo-lhe madrasta, Juli não desanimava. Trabalhava arduamente. Continuou os estudos. E o principal: não se deixou atrair pela vida fácil. Constantemente era grosseiramente cortejada por homens ricos de dinheiro e pobres de espírito. Esquivava-se até com certa elegância. Enfrentava com maestria os obstáculos do cotidiano.
Nessas coincidências, que só Deus explica, Victor conheceu Juliana. E, como numa novela mexicana, se apaixonou pela jovem de trajes simples, porém limpos e bem passados, que vendia bijuterias por valores módicos. Ele flertou com ela. Passados alguns dias o namoro começou. Um amigo até tentou demovê-lo da ideia. Inútil. Casaram-se.
Apesar das insistências contrárias de Juliana, Victor casou com comunhão de bens. A primeira providência dela foi melhorar a vida dos irmãos. Recusou um carro importado último modelo que o marido lhe ofereceu. Também reprovava roupas de grife. Sempre se opôs as extravagâncias do esposo.
Sofria com o preconceito da família e os olhares pouco amistosos dos parentes e amizades do marido. A bela morena garantia que o amava e não lhe interessava seus bens. Depois de seis meses de matrimônio, Juliana sofreu um novo revés: Victor morreu num acidente automobilístico.
No sepultamento, chorando compulsivamente, a jovem viúva interpretou o calor atípico para aquele dia de inverno como um sinal para provar sua boa intenção enquanto esteve ao lado do esposo. Ela, então, abdicou da herança. Quis apenas o suficiente para montar novamente uma barraca no camelódromo.
VEM OU NÃO?
E como está a questão da Havan instalar uma loja em São Miguel? Isso virou novela. E mexicana.
Em tempo: há quem diga que, supostamente, alguns lojistas não são favoráveis a vinda da varejista. Temem que isso acarretará queda nas vendas das suas empresas.
TRÂNSITO
Muitos reclamam do trânsito de São Miguel. Não meus queridos. O problema são os motoristas impacientes e apressados. Nossa cidade cresceu. O número de veículos também. E muito.
Nas horas de rush é normal o fluxo aumentar e, consequentemente, o trânsito ficar lento.
O que é anormal são os motoristas estressados. Buzinam, fazem gestos obscenos com as mãos, xingam outros condutores que, ao invés de não dar importância, revidam.
Isso é baixaria que, às vezes, culmina nas ditas brigas de trânsito onde não há vencedores. Os envolvidos só perdem.
PASSOU DE TODOS OS LIMITES
Ou o Governo Federal para imediatamente com seus gastos mais do que excessivos, além de diminui-los, ou o Brasil vai quebrar. Ou melhor: quebrar ainda mais. Descobrirá que o fundo do poço tem porão. É um absurdo o que está acontecendo no país.
Uma arrecadação exorbitante e falta dinheiro. A contrapartida que o povo recebe não são obras e investimentos na saúde, educação, segurança e por aí vai. É pagar mais tributos e elevação de impostos. Ou seja: somos nós que pagamos essa gastança desenfreada, inadmissível, descabida e vergonhosa.
E o pior é que aqueles que mostram a realidade como ela é são censurados. Em alguns casos perseguidos. Sem contar das represarias. Viva a república das bananas!
ISSO QUE DEUS É BRASILEIRO
As roubalheiras e falcatruas de todos os tipos sempre ocorreram no Brasil. Desde nossa independência. Isso que há as não descobertas que superam as desvendadas.
Ainda bem que, como dizem, Deus é brasileiro. Imagine se não fosse.
MÚSICAS
O que ouvimos hoje pode ser qualquer coisa. Menos música. É porcaria. É lamentável, por exemplo, que a MPB foi esquecida.
Cadê Elis Regina, Chico Buarque, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Oswaldo Montenegro, Gilberto Gil, Maria Bethânia entre tantos outros? Estes, sim, são cantores e compositores de verdade.
Mas num país que classifica a podridão do funk de “curtura” não poderia ser diferente. É compreensível.
E JÁ QUE O ASSUNTO É ESTE...
Dias atrás resolvi ouvir ‘A Novidade’. Uma das clássicas do Gilberto Gil. Também regravada pelos Paralamas do Sucesso do grande Herbert Vianna.
São várias versões. Em uma Gilberto Gil canta com Caetano Veloso e Ivete Sangalo. A presença dela estragou a canção. Não acrescentou em nada.
Ela é da turminha do ‘axé’ e aquelas musiquinhas sem conteúdo. Está quilométrica longe de chegar aos pés dos cantores e cantoras da MPB.
Deve ter pago para participar e, consequentemente, avacalhar a bela música. Admira-me Gil e Caetano ter aceito a presença dela.
SOLIDÃO
Muitos dizem que solidão é sinônimo de tristeza. Para alguns até pode ser. Eu não entendo desta forma. Solidão é liberdade. Uma opção de vida.
São pessoas reservadas. Não apreciam vida social. Tem pouquíssimas amizades. Dialogam pouco. E nas conversas sempre almejam aprender. São discretos. Mas, independente disso ou daquilo, gostam de viver só. Não há nada de anormal.
E, pra fechar, a história comprova que alguns dos melhores filósofos, cientistas, entre outros expoentes, viveram sozinhos. E contribuíram muito para a humanidade.
PARAFRASEANDO LUIZ AYRÃO
“Você veio buscar lã e saiu tosquiada. ‘Ovelhinha da manhã’ sou o lobo da madrugada”.
E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)
“Foto de ‘piriguete’ é igual fotografia de cachorro para adoção: todo mundo curte, mas ninguém leva pra casa”.
HÁ DEZ ANOS
Foram anunciados em Brasília os cinco vencedores nacionais do 7º Prêmio Sebrae de Jornalismo. Santa Catarina teve três ganhadores: o jornalista da Rede Peperi de Comunicação, Marcos Andrei Meller, venceu na categoria Radiojornalismo.
Já Fábio Nienow e Carol Macário, do Diário Catarinense Online, venceram na categoria Webjornalismo.
O Prêmio Sebrae de Jornalismo reconhece as melhores reportagens com foco nos pequenos negócios. Os trabalhos vencedores se destacaram entre 1.302 inscritos em todas as regiões do país.
HÁ 20 ANOS
Inaugura no próximo sábado a Top Mix. A nova loja fica em frente à Top Som.
Lá os clientes encontrarão as principais tendências da moda masculina e feminina, das mais variadas grifes.
Além de roupas, também oferecerá perfumes importados, bolsas e bijuterias.
O SOM
“Nós estamos cansados de sermos usados. Na batalha e no calor. Na sombra da retirada”. Parte da letra de ‘Breaking All The Rules’ – Peter Frampton.
Traga a família, convide os amigos e compartilhe momentos inesquecíveis nas telonas do Cine Peperi.
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SINOPSE
Dois anos após os eventos do primeiro filme, M3GAN 2.0 acompanha a terrível, demoníaca e dançante boneca assassina e sua criadora Gemma (Allison Williams) que, agora, tornou-se uma autora de sucesso e luta a favor da supervisão e controle governamental da Inteligência Artificial. Quem não aprova em nada essa nova atitude de Gemma é sua sobrinha de 14 anos Cady (Violet McGraw) que decide se rebelar contra as regras superprotetoras da tia. Enquanto isso, um poderoso empresário rouba a tecnologia do protótipo da boneca Megan com o objetivo perverso de construir uma potencial arma militar letal chamada Amelia (Ivanna Sakhno), uma espiã altamente treinada e sem limites. Rapidamente, porém, Amelia ganha uma autoconsciência poderosa e decididamente começa a se rebelar contra as ordens e vontades humanas, tornando-se um perigo cada vez maior de aniquilação.
FICHA TÉCNICA
Classificação: 13 anos
Duração: 120 minutos
Gênero: Terror
Companhia: Warner Bros.
Elenco: Amie Donald, Jenna Davis, Allison Williams
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SINOPSE
Na acidentada ilha de Berk, onde vikings e dragões convivem em constante conflito, vive Soluço (Mason Thames), um jovem imaginativo e subestimado pelo pai, o Chefe Stoico (Gerard Butler). Diferente de seus conterrâneos, Soluço não possui habilidade para caçar dragões, mas busca provar seu valor. Tudo muda quando ele derruba um temido Fúria da Noite, mas, em vez de matá-lo, forma uma improvável amizade com o dragão, a quem chama de Banguela. Esse laço revela a verdadeira natureza dos dragões, desafiando séculos de tradições e crenças da sociedade viking. Com a corajosa Astrid (Nico Parker) e o excêntrico ferreiro Bocão Bonarroto (Nick Frost), Soluço lidera uma jornada de transformação, questionando o medo que separa os dois mundos. Quando uma antiga ameaça ressurge, colocando em risco tanto os vikings quanto os dragões, a amizade de Soluço e Banguela se torna a única esperança de unir os dois lados. A história aborda coragem, liderança e a busca pela paz, enquanto redefine o significado de heroísmo. Baseado na animação da DreamWorks, Como Treinar o Seu Dragão, este live-action traz ação, emoção e um olhar renovado sobre a clássica jornada do jovem viking que ousou mudar o destino de sua vila.
FICHA TÉCNICA
Classificação: Livre
Duração: 125 minutos
Gênero: Aventura
Companhia: Universal
Elenco: Mason Thames, Nico Parker, Gerard Butler
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SINOPSE
Live-action do famoso clássico de animação da Disney, Lilo & Stitch, onde Stitch (Chris Sanders), o experimento 626, é um alienígena expressivo que foi adotado como animal de estimação por Lilo (Maia Kealoha) e juntos eles descobrem o significado de família.
FICHA TÉCNICA
Duração: 120 minutos
Gênero: Aventura
Companhia: Walt Disney
Elenco: Zach Galifianakis, Maia Kealoha, Billy Magnussen
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