Nesta semana, o Hospital Regional Terezinha Gaio Basso de São Miguel do Oeste, referência em urgência e emergência no Extremo-Oeste catarinense, enfrenta superlotação e alta demanda, especialmente por casos respiratórios. A situação tem impactado a rotina da unidade e exigido encaminhamentos para a Regulação Estadual em busca de leitos. Confira a nota oficial divulgada à imprensa:
Nesta semana, o Hospital Regional Terezinha Gaio Basso de São Miguel do Oeste, administrado pelo Instituto Santé, trabalha com lotação máxima.
Na manhã sexta-feira (13), temos dois pacientes aguardando vaga de UTI e inseridos na Regulação para busca de leito estadual. Ainda, 15 pacientes aguardam leito de internação, sendo sete pediátricos e cinco de cirurgias eletivas.
Os pacientes que aguardam leito são absorvidos na demanda do Pronto Socorro, referência em urgência e emergência no Extremo-oeste catarinense. Reforçamos que o atendimento continua normalmente no PS, porém pode ocorrer atrasos, e pacientes de menor urgência devem buscar atendimento na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e UBSs (Unidades Básicas de Saúde).
Nas últimas semanas, tivemos um aumento considerável de atendimentos de casos respiratórios (influenza, bronquiolite, entre outros), especialmente pediátricos. Quando necessitam de leito UTI Neonatal, como não dispomos de leito de UTI neonatal e pediátrica, os pacientes são inseridos na central de regulação estadual para busca de leitos. Os demais são atendidos no Pronto Socorro e no Setor de Pediatria do HRTGB.
Reiteramos que a Unidade de Terapia de Intensiva, dos quais dispomos de 10 leitos adulto, trabalha sempre na ocupação máxima (a média de 2024 foi de 98% de ocupação).
Atenciosamente, Direção HRTGB-Santé