Ela tem 36 anos e há oito anos atua como motorista profissional, hoje vamos contar a história da cerqueirense Cleonice da Silva, que é apaixonada pela profissão, cunhada como é conhecida, já trabalhou como motorista carreteira e vai nos contar os desafios da atividade, das viagens que fez pelos países do Mercosul e também sobre o preconceito por desenvolver essa atividade, segundo ela, já ouviu um não de uma transportadora, pelo fato de ser mulher.
Mesmo com as dificuldades, ela nunca pensou desistir dos seus sonhos e hoje trabalha como caçambeira a bordo de um Mercedes 1113 da empresa Heloab em Dionísio Cerqueira.
Então pé no acelerador e bora conhecer essa história de superação!
Hoje, diferente de tempos atrás as mulheres estão à frente de muitas profissões. Com grande carga de estereótipos, a profissão de caminhoneira, por exemplo, faz com que as profissionais carreguem, além de mercadorias no caminhão, o peso do machismo que enfrentam em cada canto do país.
As mulheres representam apenas 0,5% do total de caminhoneiros do Brasil, segundo estimativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Cleonice da Silva é mais um exemplo de força e coragem.
Reportagem de Everson Coutinho/Danclei Klinibing e Luiz Tozatti