Produzir um leite de qualidade, único na região e industrializa-lo na propriedade. Esse o plano dessa empresa de São Miguel do Oeste, que já está saindo do papel. Por anos a propriedade trabalhou com suínos e com os altos e baixos do setor, a família mudou para a produção leiteira. A produção foi crescendo hoje são pouco mais de 200 vacas em lactação na propriedade, porém o objetivo é trabalhar com mil animais. A pouco mais de quatro anos surgiu a ideia de agregar valor ao leite produzido com a variedade do leite tipo A, que só pode ser produzido em condições de manejo bem especificas, não pode ser misturado com leites de outras propriedades. Da sala de ordenha o liquido vai por canos direto para a industrialização, onde passa rígido processo sanitário. O produto final distinguisse do leite tradicional, pois mantém os nutrientes e o gosto natural.
Entenda vendo o vídeo:
A empresa tem viabilizado o investimento junto aos órgãos ambientais, de inspeção, certificação estadual e federal, por meio do CIF. Agora a o grupo trabalha nos últimos tramites burocráticos, sendo que a indústria já se encontra na fase final de implantação com tecnologia importada e automatizada, o que proporciona um melhor controle da produção. Quando inaugurada, no sul do país, a unidade será pioneira na produção de leite tipo A e A2. Leites muito benéficos a saúde e que prometem ganhar espaço no mercado de lácteos.
Para alcançar qualidade superior, o bom manejo é essencial. Isso ocorre com a sistema free stall que consiste em áreas com camas individualizadas, corredores de acesso e pistas de trato que possibilitam controlar melhor as condições do ambiente.
A genética também é imprescindível para o resultado final
A propriedade ainda é autossustentável, os dejetos dos animais são transformados em energia e o restante é usado na adubação e irrigação de pastagens.
Um investimento pioneiro, mas ligado nas tendencias.