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Golpe do WhatsApp: com mandado em SC, operação prende quadrilha que mirava servidores públicos

Operação contra quadrilha do 'golpe do WhatsApp' cumpriu 10 mandados de prisão; em SC, ação aconteceu em Florianópolis

Golpe do WhatsApp: com mandado em SC, operação prende quadrilha que mirava servidores públicos
Foto: MPRN/Divulgação

Um grupo suspeito de praticar o “golpe do WhatsApp” em familiares de servidores do Rio Grande do Norte foi alvo de uma operação nesta terça-feira (19). A ação “Cidade do Sol” cumpriu 10 mandados de prisão preventiva e 20 de busca e apreensão em Florianópolis e em cidades de outros três Estados.

Em Santa Catarina, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas) prestou apoio à operação que foi coordenada pelo MPRN (Ministério Público do Rio Grande do Norte).

Não há informações se houve alguém foi preso na Capital catarinense pelo “golpe do WhatsApp”. Além de Florianópolis, foram cumpridos mandados nas cidades paulistas de São Vicente e Praia Grande; em Balsa Nova e Campo Mourão, no Paraná; e em São Desidério, na Bahia.

Conforme o MP, a operação tinha como objetivo combater a atuação de um grupo que aplicava o “golpe do WhatsApp” em familiares de servidores públicos do RN, por meio de perfis falsos criados na plataforma.

Operação mira suspeitos de estelionato

O MP informou que os suspeitos são investigados por crime de estelionato, mediante fraude eletrônica, falsa atribuição de identidade e lavagem de dinheiro.

Segundo o órgão, cada um dos Estados alvos da operação é tratado como sendo um “núcleo” dos crimes cometidos.
A operação “Cidade do Sol” teve a participação de promotores de Justiça, servidores dos MPs, policiais militares e civis.

Como funcionava o ‘golpe do WhatsApp’

Os estelionatários, conforme o MP, se passavam por parentes das vítimas para tirar vantagens financeiras indevidas. Os criminosos usavam fotos das pessoas para criar um perfil falso no WhatsApp. Eles entravam em contato com as vítimas para informar sobre a mudança de número e pedir dinheiro.

Os golpes investigados foram aplicados entre junho a julho de 2021. “O modo como o grupo agia e o lapso temporal entre os delitos, para o MPRN, sugere a possibilidade de conexão entre os núcleos estaduais”, divulgou o órgão.

A investigação está em andamento e o MPRN apura o envolvimento de outras pessoas nos golpes, além de outras possíveis vítimas dos estelionatários.

ND+

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