A decisão foi tomada no dia 28, após um encontro entre autoridades japonesas e brasileiras nessa mesma data.
Diferentemente da posição adotada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que mantém o status sanitário de um país como livre de influenza aviária de alta patogenicidade quando não há contaminação em planteis de aves comerciais, Fávaro afirmou que o Japão adota um procedimento diferente, suspendendo as exportações dos estados afetados pela enfermidade.
“Essa mudança, que passa a restringir as exportações por municípios e não mais por estados no Japão, promete proporcionar maior agilidade nas negociações para a retomada do mercado no caso de ocorrência de um evento sanitário nas plantas brasileiras”, concluiu.
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