O escritor, advogado e jornalista, Ageu Vieira, acaba de lançar seu terceiro livro. A obra “Lenço Vermelho de Sangue - Um Olhar Sobre a Revolução Federalista de 1893” já está a venda nas principais livrarias e e-comercers do país e terá o lançamento oficial no próximo dia 30, em evento no Clube Comercial, em São Miguel do Oeste.
O livro, publicado pela Editora Appris, é uma abordagem cronológica dos principais eventos da revolução federalista de 1893, conhecida como a Revolução da Degola, um dos mais sangrentos confrontos da história do Brasil, que resultou em mais de 10 mil mortos. A obra coloca de um lado os defensores republicanos e do outro os federalistas. Paralelo a isso, acontecia a revolta armada no Rio de Janeiro, tendo os dois movimentos revolucionários se unido na fracassada tentativa de tomada do poder.
Este é o terceiro livro publicado por Vieira, o primeiro deles com uma editora que coordenará a venda da primeira edição em centenas de livrarias pelo país. A obra tem valor fixado em R$ 42,00 com a venda inicial de mil exemplares.
O autor
Gaúcho do interior de Passo Fundo, Ageu Vieira, iniciou a carreira no jornalismo no Jornal Diário da Manhã, chegando a Chapecó aos 21 anos. Em 1999, mudou-se para São Miguel do Oeste, onde passou a atuar no rádio e investiu em sua formação em Direito. Atualmente, se dedica a advocacia e a literatura.
Entre suas obras estão: Livro Autores de Chapecó volumes 1 e 2; Jornalismo, Estilo e Ética; Guerrilha de 65; e agora Lenço Vermelho de Sangue. “O Jornalismo, Estilo e Ética foi escrito em conjunto com o jornalista Adilson Baldissera e ficou mais restrito ao meio radiofônico e acadêmico, não foi um livro comercial. Mas a repercussão foi boa. Já com o Guerrilha foi diferente. Ele vendeu bem em São Miguel do Oeste e vendeu quase todos os exemplares pela internet. Então, foi uma boa experiência. Agora, com o Lenço Vermelho de Sangue existe uma grande expectativa, com muita gente pedindo para comprar, antes mesmo do livro ser lançado”, enaltece Vieira.
O autor dedicou-se por cerca de dois anos na pesquisa e escrita da obra. Já Editora Appris, de Curitiba, é a maior editora acadêmica do Brasil. A arte gráfica da capa tem como ponto central uma foto dos revolucionários maragatos, estilizada pelo jornalista Ivan Ansolin, da Agência IAF, de São Miguel do Oeste.
AsCom